25.6.10

"Morre lentamente, quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo.
Morre lentamente, quem destrói seu amor próprio, quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente, quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajeto, quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem não se permite, pelo menos uma vez na vida, Fugir dos conselhos sensatos... "

23.6.10

Acabei de assistir uma reprise espetacular de um programa que trazia à tona um questionamento sobre os vários personagens que interpretamos diariamente. A muito tempo já venho dizendo que nós, humanos, somos personagens e alguns insistem em questionar o fato.
Eu digo logo. Já aceitei.
Sou um personagem de mim mesmo e isso é uma sorte, ter nas mãos as POSSIBILIDADES.
O tom da voz, a olhada, o tempo da respiração. Tudo isso faz parte de um cenário cotidiano que pode ser um estúdio de gravação ou um almoço de domingo.
As possibilidades estão aí. Os cenários estão aí.
Cabe a cada ator escolher o texto. Sentir os companheiros de cena.
E principalmente ter a criatividade de escrever enredos que prezem pela profundidade que a vida oferece.

8.6.10

"Se fosse resolver
iria te dizer
foi minha agonia
Se eu tentasse entender
por mais que eu me esforçasse
eu não conseguiria
E aqui no coração
eu sei que vou morrer
Um pouco a cada dia
E sem que se perceba
A gente se encontra
Pra uma outra folia
Eu vou pensar que é festa
Vou dançar, cantar
é minha garantia
E vou contagiar diversos corações
com minha euforia
E a amargura e o tempo
vão deixar meu corpo,
minha alma vazia
E sem que se perceba a gente se encontra
pra uma outra folia"

Salve Oswaldo.